A irmã da minha namorada me deu o cuzinho

Namorei uma mulher muito linda, a Iara. Ela tinha 20 anos, morava numa casa confortável de classe média e foi uma das minhas primeiras namoradas. A irmã mais velha dela, Karina, era recém divorciada. A família era muito unida, sempre reunida em qualquer ocasião. As duas moravam com os pais nessa época.
Karina não tinha a mesma beleza de Iara, mas minha cunhada tinha alguns detalhes que chamavam a minha atenção sempre: Os seios volumosos e as coxas grossas e firmes, ela conseguiu manter as proporções perfeitas de seu corpo. Não era magra, pelo contrário. Fazia o tipo gordinha, cheia de curvas sinuosas e muito charmosa.

Depois da separação dela, nossa amizade ficou ainda mais forte. Iara, minha namorada, não tinha ciúmes e dizia ela que melhor era sermos assim do que viver em brigas e eu concordava. Essa amizade me dava algumas liberdades, por exemplo, passou a ser normal ver Karina andar pela casa apenas de pijaminha, usando calcinhas minúsculas. Iara também fazia isso, mas ela não tinha o corpo da irmã mais velha. E ver minha cunhada desfilando pra lá e pra cá, alimentava o meu instinto de macho tarado. Não tinha como não olhar e isso me excitava muito ver aquelas coxas grossas, o bumbum firme e o rebolado intrigante dela ao passar por mim.

Sim, nós transamos. Foi de supetão, não foi algo planejado. Nunca pensei que minha cunhada me olhasse do mesmo jeito que eu olhava para ela. E descobri depois, de forma bem chata, que não passou de um momento de fraqueza dela e minha também!

Certa vez, fomos a uma festa e estava bombando. O ritmo do funk foi o auge da noite. Fomos os três para a pista e enquanto Iara e eu dançávamos, ela estava de costas pra Karina , o que fez com que eu ficasse com a visão toda na cunhada. E vez ou outra a cunhada dançava de modo mais obsceno. Só que novamente ela me fulminava com o olhar, descendo até o chão, empinando aquela bunda maravilhosa dela na minha direção, enquanto ela mordia os lábios de uma maneira bem safada. Devia ser o efeito da bebida, pelo menos era o que parecia, mas ela não bebe, então aceitei que realmente minha cunhada estava me dando mole. E o que fazer numa situação dessas? “Fuder com ela, é claro!” – Pensei. Mas não era tão simples assim. Minha relação com Iara era muito boa, ela não merecia uma coisa dessa.

Voltamos pra casa e deixei as duas em casa. Fiquei um tempo ainda com a Iara na porta da casa dela, dando uns amassos e por muito pouco não transamos ali mesmo, dentro daquele carro. Mas ela disse que precisava entrar por que já estava tarde e assim fez.

Fui para casa que não era muito longe dali. Cheguei em casa, tirei a roupa e fiquei só de cueca, enquanto fui na geladeira pegar uma cerveja. Abri a garrafa e liguei a tv, mal encostei no sofá e meu telefone toca…

“Karina? O que será que aconteceu?” – pensei.

– Karina, tá tudo bem?
– Não…
– Aconteceu algo? Acabei de deixar vocês aí.
– Não, pode ficar tranquilo.
– Então o que houve? Você disse que…
– Eu sei. Disse que não estava bem. Eu não estou bem. – disse ela me interrompendo. – Não estou bem mesmo e preciso falar com você. Urgente!
– Pode falar, Karina. O que houve?
– Você! – Ela respirou fundo. – Preciso te ver, agora!
– Tá doida, Karina? Acabei de deixar vocês em casa. Não dá pra eu voltar aí agora.
– Eu sei. Por isso já estou aqui na porta. Abre o portão pra mim.

Estranhando olhei pra baixo e ela realmente estava lá. Fui até o interfone e abri o portão. Ouvi o portão fechando e imediatamente peguei uma bermuda e vesti. Ela foi bem rápida e quando eu abri a porta, não disse uma palavra, simplesmente fechou a porta e se jogou em meus braços, me beijando de uma forma tão selvagem que eu não pude sequer me defender. Como se eu quisesse…
Eu sequer pensei em consequências em relação ao meu namoro com a Iara. Não tinha como pensar com a cabeça de cima já que a de baixo já havia tomado sua decisão.

Encostei Karina na parede com força, deslizando minhas mãos pelo seu corpo. Seus seios, mesmo que escondidos pelo seu vestido, encostavam no meu peito, enquanto nossas bocas se deliciavam uma com a outra. As línguas estavam uma sincronizada em uma onda de prazer, nossas cabeças inclinavam para lados opostos, buscando o perfeito encaixe. Da boca dela passei para o seu pescoço, onde e beijei de várias formas. Sentia o arrepio do seu corpo sobre meus lábios, sua respiração ficando cada vez mais ofegante… Virei-a de costas, ainda encostando o seu corpo na parede, senti sua bunda empinada pra mim, encostando no meu cacete completamente duro. Segurei em seus cabelos de fora desordenada e puxei para trás. Ela gemeu, soltando um “Isso!” abafado, enquanto eu sugava o seu pescoço e puxava o seu corpo de encontro ao meu.

– Sempre fui louco pra te pegar assim cunhadinha!
– Me pega então cunhadinho, faz de mim o que você quiser!

O meu tesão estava à mil, não tinha como negar. Ela esfregava a sua bunda gostosa no meu pau me deixando cada vez mais louco para devora-la…

Ainda com ela encostada na parede, fui descendo aos beijos pelas suas costas, acariciando cada centímetro do seu corpo. Já de joelhos, segurei firme naquela bunda maravilhosa, erguendo o vestido aos poucos. A calcinha minúscula parecia ensopada, toda enfiada na bunda dela. Ela já sabia o que eu ia fazer e empinou ainda mais. Enfiei o rosto em meio às suas pernas e minha língua tocou na boceta encharcada, o sabor delicioso encheu a minha boca do mel de buceta, que delicia!

Abri ainda mais e vislumbrei o cuzinho rosado. Um prato cheio para o meu delírio e depois que a língua tocou a região, o delírio foi dela. Carinhosamente dava leves toques com a ponta da língua, deixando aos poucos a região bem molhada, enquanto ela pedia mais. Ao me levantar, ela imediatamente abaixou-se, tirando minha bermuda com pressa. A cueca saiu junto e também o pau de 19 centímetros, completamente duro e babado de tesão. Ela o abocanhou com uma vontade começou a mamar como uma verdadeira puta do sexo. Lambia a cabeça, engolia o corpo do pau e sugava as bolas. Punhetava de leve e logo abocanhava o novamente. Passou a me masturbar lentamente, com olhos fixos nos meus olhos. A sensação de prazer era indescritível. Depois de engolir o máximo que conseguia, quando tirava da boca, a saliva espessa era espalhada pelas suas mãos experientes. Voltava a punhetar deliciosamente, alternando com uma vigorosa chupada.

A irmã da minha namorada me deu o cuzinho

Eu queria realizar uma grande vontade, um desejo que tinha toda vez que eu assistia ela dançar, me deitei no carpete e pedi:

– Senta aqui na minha cara. Quero que você rebole essa bunda gostosa na minha boca!

Como uma boa cunhada, ela encostou-se no sofá e foi sentando, lentamente. Vislumbrei a boceta aberta vindo na direção do meu rosto. A boceta dela brilhava por conta da excitação e logo pude senti-la tocar em meu rosto. Minha língua brincou bastante com a boceta e o cuzinho dela e conforme eu a saciava, ela rebolava sua bunda deliciosa na minha cara. Ela aproveitava pra brincar com meu pau duro e em pouco tempo estávamos num delicioso 69. Encaixados em meio a gemidos de prazer de ambas as partes. Não gozei por pouco, mas pude sentir ela gozando na minha boca, suas pernas tremendo e seu gemido alto me deixou ainda mais louco por ela.

Quando nos levantamos, minha boca estava completamente lambuzada. Seu gozo era delicioso e bebi tudo o que podia. Levei-a de volta ao sofá, onde a posicionei de quatro. Ela empinou bem e encaixei o meu corpo ao dela. O pau entrou facilmente eu a penetrava com força e seu gemido era cada vez mais intenso. Os tapas que dei na bunda dela aumentavam o ritmo das reboladas da minha cunhada safadinha que pedia mais tapas.

Vez ou outra eu ainda brincava com o seu cuzinho rosado, passando os dedos no anelzinho tão desejado. Ela fazia questão de abrir mais ainda a bunda com suas mãos. Ela sabia o que eu queria, e como eu queria, viu…

Depois de algum tempo comendo sua boceta, resolvi me atrever. Tirei o pau molhado da boceta dela e encostei a cabeça no seu cuzinho. Pra minha surpresa, ela disse:

– Isso, come meu cuzinho, cunhadinho!
– Quer me dar o cuzinho é, puta?
– Quero… me come cunhadinho safado! Come o cu da sua puta!

Coloquei a cabeça do pau na direção e enfiei devagarinho, fui no ritmo dela para não machuca-la. Ela soltou um gemido gostoso e dizia baixinho “isso, mete, mete cunhadinho”. Até que entrou tudo, comecei o vai e vem e logo pude ouvir seu gemido de prazer. Muito prazer pra ela aliás. Logo ela dedilhava a boceta por baixo, enquanto eu metia vigorosamente no seu cuzinho apertado, dando mais tapas na bunda dela e xingando ela ainda mais. Pelo visto, a cunhada gozava vez atrás de outra, sempre gemendo muito. Puxei seus cabelos com força, segurando com uma mão, enquanto com a outra, eu batia naquela bunda deliciosa.

Depois minha cunhada me fez sentar no sofá e veio por cima, sentou encaixando perfeitamente sua buceta no meu pau e começou a cavalgar. Primeiro na boceta, onde ela cavalgou com gostou, esfregando as mãos nos cabelos dela, vez ou outra olhando pra mim ou abrindo sua bunda pra que o cacete fosse até o fundo. Ela era gulosa queria mais pica, queria que eu socasse todo meu pau nela. Enquanto isso, eu mamava nos seus peitos, lindos e deliciosos. Apertava sua bunda, puxando ela pra cima e pra baixo. Ela então parou um pouco, levantou-se e mirou meu pau no seu cuzinho, dessa vez entrou sem muita dificuldade e logo ela cavalgava com força. Realmente ela adorava sexo anal.

Karina apoiou os pés, ficando agachada, subindo e descendo lentamente. A minha visão era perfeita, excitante ao extremo. E ela continuava lentamente… Subindo, descendo, gemendo…

E numa dessas subidas e descidas, eu gozei. Parecia que meu pau explodiu dentro do seu cuzinho de tanto tesão. Ela rapidamente saiu de cima de mim, caiu de boca na minha rola e começou a chupar, mesmo sabendo que eu havia acabado de gozar no seu cuzinho, ela enchia sua boca com minha pica até que o cansaço fizesse o pobre esfolado recuar. Só então ela levantou e foi direto para o banheiro. Eu ali, com cara de bobo, ainda sem acreditar no que acabara de acontecer…

É meus amigos… essa tarada me deu muito trabalho. Um trabalho muito bom e prazeroso, devo confessar. Pois depois de tudo isso, ainda me chamou para tomar banho com ela, e é claro que fui, e mais uma vez, transamos loucamente.

Valeu à pena cada momento. Em outra oportunidade conto mais.